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A Luz do Mundo

A Capela Keble do Colégio de Oxford, acha-se o original da pintura de Holman Hunt, intitulada "A Luz do Mundo". A que se encontra na Catedral de São Paulo, em Londres, ainda que lindíssima, é uma réplica daquela. Como é sabido, a pintura apresenta Cristo segurando uma lanterna e batendo numa porta fechada. Quando fui a Oxford, visitei a Capela. Não havia ali ninguém, senão o zelador. Bondosamente, ele me conduziu ao local, onde a pintura se achava guardada num estojo de madeira. Colocou-a na posição em que eu poderia contemplá-la em plena luz e, depois, abriu o estojo. Fiquei tão absorvido na contemplação da pintura, que esqueci que não estava só. Comecei a pensar e expressar, em voz alta, o que me ia no pensamento! "Então o trinco da porta está pelo lado de dentro!" E o zelador, que estava atrás de mim, acrescentou, incontinenti: "Sim, o senhor terá de permitir que Ele entre!" Que grande verdade! Para Cristo habitar em mim, Ele terá de entrar primeiro no meu coração. E eu preciso convidá-lo a entrar. Haverá alguma parte da minha vida, na qual Ele não foi admitido? H. Cecil Pavson (Inglaterra). 

5 comentários:

AFRICA EM POESIA disse...

Vera
lindo o que acabei de ver e ler.
Senti o olhar de Jesus na minha vida
obrigada por este momento lindo.


beijos

AFRICA EM POESIA disse...

Deixo o meu beijo e feliz por estar num blog tão bonito e que faz bem à alma
beijinhos

AFRICA EM POESIA disse...

é sempre bom passar por aqui
um beijinho





Um café...
Um momento de inspiração...

Um beijo...
Uma saudade...

Uma Páscoa...
Um momento...

Umas amêndoas...
Um coelhinho...

Um morrer...
Um Ressuscitar...

Jesus morreu...
Porque nos quis mostrar...

O valor do Amor...


LILI LARANJO

AFRICA EM POESIA disse...

Vera

Piano

Teclas
pretas
brancas

brancas
pretas

e melodia com magia

beijinho ao som do piano

AFRICA EM POESIA disse...

VERA

com um beijo do tamanho do mundo...




PENSAMENTO

Entre pensamentos longos
Sinto o tempo a passar
Passar sem nada ver
E também sem nada sentir...


Sinto que foste, como sempre vais...
Sei que voaste, para nova loucura...
Mas também sei que é demais
E a loucura faz sentir-me a mais...


Pensando e pensando muito
Sem muita dor e sofrimento
O tempo vai passando e andando
E o coração vai adormecendo...


Sem ânsia, sem angústia e sem retorno
Fico-me a olhar para lá longe
Além longínquo e pesado
Mas que vai sem muito sofrimento


E assim...
Sinto o quebrar das amarras...
São muitas vezes... e todas iguais
E quando o horizonte aparece ao longe...
Tu vens... mas nunca mais!...


LILI LARANJO

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